Ondas de calor, aumento da gordura, cansaço excessivo, crises de insônia e até mesmo depressão profunda. Esses são alguns dos sintomas mais comuns da menopausa, época da vida em que se encerra a capacidade reprodutiva das mulheres e, consequentemente, período em que as menstruações cessam. 

Em algumas situações, sensações inconvenientes são bastante intensas. Alguns estudos mostram que as ondas de calor, por exemplo, atingem 50% das mulheres no início da menopausa. Esse número cai para 30% após três anos. No entanto, os sintomas persistem em 16% das mulheres que possuem mais de 67 anos de idade. 

Até pouco tempo atrás, a menopausa de fato era caracterizada como um período de sofrimento. Hoje, porém, já existem saídas eficientes - e simples - para esse desconforto. A ciência comprovou que uma boa alimentação e uma rotina de exercícios físicos podem ser capazes de reduzir os sintomas. 

Especialistas explicam que, ao contrário do que muitos imaginam, a menopausa não se trata de uma doença, mas sim de um estágio na vida da mulher. Geralmente essa fase ocorre entre os 48 e 52 anos. A EMS, é claro, vai ajudar todas aquelas que chegaram - ou já estão próximas - da menopausa. Confira nossas dicas: 

Quais são os principais sintomas da menopausa?

A queixa mais famosa é um calor em ondas que acomete a região do rosto e do pescoço. O sono também é prejudicado, a pele resseca, os ossos enfraquecem e a mucosa vaginal tem a lubrificação reduzida, dificultando a atividade sexual. Algumas mulheres podem ter sintomas de depressão. No entanto, existem relatos de pessoas que chegam nesta etapa da vida e não apresentam nenhum desses sintomas. 

É possível diminuir o incômodo?

Sim, mas é preciso que a mulher se prepare para essa fase da vida adotando hábitos saudáveis. Ter uma dieta balanceada, praticar exercícios físicos e não abusar de bebidas alcoólicas ou tabaco são apenas alguns exemplos. Vale lembrar: manter o peso dentro do ideal também é extremamente importante. 

Existe tratamento para a menopausa?

Existe. O tratamento pode ser feito com reposição hormonal por meio de comprimidos, injeções, cremes ou adesivos. Alguns médicos também recomendam medicamentos à base de plantas medicinais. É comum que todos os sintomas sejam amenizados pouco tempo depois do início do tratamento, mas lembre-se: procure o seu ginecologista para avaliar direitinho qual a melhor solução para o seu caso.