O medicamento com efeito contraceptivo é uma forma de evitar a gravidez, se ingerido de maneira correta. Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico, pois pode ser perigoso para a sua saúde. Consulte-o pelo menos uma vez ao ano, especialmente quando há uso de hormônios – é importante ressaltar que somente o ginecologista saberá indicar qual contraceptico melhor se adapta a você.
Os comprimidos mais comuns são os de 21 ou 24 comprimidos e devem ser ingeridos diariamente no mesmo horário. Caso não se lembre de tomar algum, veja como proceder:
Menos de 12h de esquecimento – Deve-se tomar o comprimido assim que lembrar, mas fique atenta para não esquecer novamente;
Mais de 12h de esquecimento – Deve-se tomar o comprimido, mesmo que seja junto com o próximo. Atenção: neste período, a proteção do contraceptivo é reduzida, portanto, recomenda-se o uso de preservativo por sete dias;
Se o comprimido esquecido por mais de 12h for referente à primeira semana da cartela, cuidado! Se houve relações sexuais na semana anterior, é recomendado consultar um médico;
Se o comprimido esquecido era pertencente aos últimos dez dias da cartela, com mais de 12h de atraso, interrompa-a como se tivesse terminado e faça a pausa de acordo com a bula, iniciando uma nova normalmente. Seria como se tivesse a finalizado mais cedo;
Dois dias ou mais de esquecimento – Cuidado! É recomendado consultar o médico, pois o efeito do medicamento pode ser reduzido e se houver relações sexuais sem preservativo, pode ocorrer gravidez.
Atenção! Leia a bula e procure o seu médico. Cada píliula possui uma composição e ordem diferentes.
Vale lembrar que os espermatozóides masculinos vivem cerca de 72h no corpo feminino, e em casos raros, o tempo pode chegar a 7 dias. O esquecimento após a relação, portanto, pode comprometer a eficácia.
Leia mais sobre este método aqui. Consulte seu ginecologista.
Lembre-se que o método contraceptivo, apesar de o mais eficaz, não garante 100% o impedimento e não substitui o uso de preservativos. A camisinha deve ser usada nas relações sexuais para evitar doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
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