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O Que é Fibromialgia?

A fibromialgia está presente em cerca de 2% a 8% da população. Mesmo assim, o diagnóstico é difícil e é comum o paciente passar por diversos médicos e exames até que essa suspeita seja confirmada.
A principal característica da doença é a dor crônica que migra no corpo, afetando tendões e articulações. Em 90% dos casos, os pacientes são mulheres entre 35 e 50 anos. Não existem deformidades físicas como em outros tipos de reumatismos.
Como as dores são comuns às de artrite e artrose, por exemplo, o diagnóstico certo costuma demorar. Com frequência esses pacientes não são levados a sério no começo, mas é uma doença séria que afeta o indivíduo.
Causas e Sintomas
Não existe causa conhecida para fibromialgia, embora os níveis de serotonina costumem ser mais baixos nos portadores da doença e são comuns desequilíbrios hormonais e fontes de estresse. Conheça alguns sintomas:
Dor generalizada que demora para passar
Fadiga e cansaço sem causa aparente
Falta de disposição
Sono pouco reparador ou distúrbios do sono
Síndrome do intestino irritável
Dores de cabeça
Sensibilidade durante a micção
Depressão e Ansiedade
Dificuldades de Concentração e memória
Formigamento em mãos e pés
Diagnóstico
Como os exames não conseguem identificar o problema, o diagnóstico é realizado com base na identificação dos sintomas, pontos dolorosos e histórico do paciente. Por esse motivo é comum a passagem por vários médicos e exames até descobrir a doença.
Por isso é importante que o paciente descreva muito bem os seus sintomas e histórico para o médico, como problemas para dormir, medicamentos, etc.
Tratamento
O tratamento é multidisciplinar e exige que o paciente utilize mais de uma forma de controle da doença. Podem ser utilizados:
Analgésicos e Antiflamatórios
Medicamentos para melhora do sono
Antidepressivos
Atividade física
Fisioterapia
Acupuntura
Técnicas de relaxamento
Terapia e acompanhamento psicológico
É recomendado que o paciente identifique fatores que agravem seus sintomas, através de um diário, por exemplo. Fugir de situações estressantes, procurar sempre posições confortáveis, fazer o possível para melhorar a qualidade do seu sono e seguir um programa regular de atividades físicas pode fazer toda diferença no tratamento. Cuide-se!
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