É verdade que a acne é uma doença que não oferece riscos à saúde. No entanto, ninguém quer se olhar no espelho e dar de frente com um rosto repleto de espinhas. O problema, bastante comum entre jovens até 20 anos de idade, prejudica - e muito - a auto estima destas pessoas, justamente em um período de transformações corporais e psicológicas.
Muitos familiares não compreendem ou não estão atentos ao seu surgimento, mas a questão se tornou tão complicada que a Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera a acne uma doença grave. O principal problema consiste na angústia em ver o rosto invadido pelos cravos e espinhas, que acaba em uma postura mais retraída dos jovens no convívio social.
Especialistas explicam que é comum que alguns adolescentes se recusem a sair para baladas, festinhas, shoppings e até mesmo escola, com receio de sofrerem constrangimento público. A insegurança está relacionada a algo bastante comum nesta fase da vida: o medo da rejeição pela aparência.
A boa notícia é que um tratamento com orientações corretas pode dar conta do problema. Os médicos afirmam que 85% dos registros de acne são de manifestações simples, consideradas mais fáceis de lidar. Somente 15% dos adolescentes apresentam acne inflamatória, com lesões mais intensas e que demandam mais esforço para controlar.
Por causa disso, a EMS preparou uma listinha com algumas lendas e verdades sobre a acne. Lembre-se: procure um dermatologista antes de iniciar qualquer tipo de tratamento.