A doença de Parkinson ainda não tem causa conhecida. Trata-se de uma enfermidade crônica, neurológica e progressiva. Atinge o sistema nervoso central e compromete os movimentos. Possui maior incidência em pacientes a partir dos 55, 60 anos, aumentando a prevalência a partir dos 70 anos.
Sintomas
Os sintomas aparecem de forma lenta, a princípio o paciente tem dificuldade de entender quando apareceram pela primeira vez. Movimentos e tremores nas extremidades das mãos, são os primeiros sinais da doença, além da diminuição do tamanho das letras ao escrever.
Outros sintomas como rigidez muscular; acinesia (redução da quantidade de movimentos), dificuldade para engolir, além de tontura e distúrbios do sono são outras características da doença de Parkinson.
Estes e outros sintomas acontecem devido a morte de células específicas do cérebro, responsáveis pela produção da chamada dopamina, um neurotransmissor que controla os movimentos.
Como tratar a doença de Parkinson?
O paciente diagnosticado com Parkinson recebe prescrição médica, além de acompanhamento psicoterápico, em alguns casos até cirúrgico.
Os medicamentos visam diminuição progressiva de dopamina, o neurotransmissor responsável pela conexão de sinais na cadeia de circuitos nervosos.
Como alguns pacientes tendem a se deprimir, além da perda de memória e em alguns casos, o aparecimento de demências, o tratamento psicoterápico ocorre com a prescrição de medicamentos antidepressivos.
Recomendações gerais
Manter atividade intelectual ajuda a controlar o quadro. Ler livros, jogar xadrez e montar quebra-cabeças trazem benefícios.
Atividades físicas regulares e alongamento, auxiliam a preservar a qualidade dos movimentos.