A EMS, líder do mercado farmacêutico brasileiro, será palco do I Fórum Nacional sobre Atenção Integral à Saúde do Homem, que acontecerá no dia 02 de agosto, no auditório da empresa, em Hortolândia (SP). Na ocasião, cinco sociedades médicas se reunirão para debater questões sobre a melhoria da saúde masculina. O evento tem como objetivo definir as principais reivindicações das sociedades e elaborar um documento, que será apresentado ao Ministério da Saúde no próximo mês de novembro.

Esse documento será assinado por representantes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), que esperam ter um posicionamento do Governo Federal em relação aos recursos e ações necessários para melhorar o atendimento e a saúde masculina no Brasil.

Segundo o Ministério da Saúde, 75% dos problemas de saúde que afetam a população masculina estão ligados às áreas de cardiologia, urologia, pneumologia, gastroenterologia e psiquiatria. Por meio do plano de Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, iniciado em agosto de 2009, o Ministério pretende implementar mudanças para melhorar a saúde masculina no Brasil, e para isso, solicitou o apoio das cinco entidades, definindo as mudanças necessárias em cada área de atuação.

As principais reivindicações são relativas ao atendimento e educação da população para a saúde do homem, treinamento de profissionais e criação de centros de referência para tratamento e pesquisa em diferentes especialidades médicas envolvidas na saúde masculina. 

O evento deverá contar com a presença do coordenador da área de Saúde do Homem do Ministério, Baldur Schubert, do prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos, do Secretário Municipal de Saúde de Campinas, José Francisco Kerr Saraiva, e do prefeito de Hortolândia, Ângelo Augusto Perugini, além de representantes das sociedades médicas e outras autoridades políticas.

“O I Fórum Nacional sobre Atenção Integral à Saúde do Homem terá uma grande importância para o estabelecimento de diretrizes e estratégicas que nortearão as políticas públicas de saúde do homem. A EMS, que tem como princípio viabilizar o acesso da população brasileira à saúde, incentiva e apoia esse tipo de iniciativa”, ressalta o vice-presidente de mercado da empresa, Waldir Eschberger Júnior.

I Fórum Nacional sobre Atenção Integral à Saúde do Homem

Local: EMS - Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08, Hortolândia, SP

A EMS é a líder no segmento farmacêutico brasileiro, tanto em unidades comercializadas quanto em faturamento. Com quase 50 anos de história, é a maior empresa multinacional brasileira do setor. Com atuação nos segmentos de prescrição médica, genéricos, medicamentos de marca, OTC e hospitalar, o laboratório produz medicamentos para praticamente todas as áreas da Medicina, como clínica-geral, cardiologia, ginecologia, pediatria, otorrinolaringologia, ortopedia, reumatologia, psiquiatria, gastroenterologia, pneumologia, endocrinologia, dermatologia, geriatria, neurologia e urologia. Possui duas plantas produtivas: em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, e em Hortolândia, na região metropolitana de Campinas (SP), onde funciona um moderno complexo industrial, incluindo o Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, um dos maiores da América Latina. Os medicamentos desenvolvidos e produzidos pela companhia são comercializados no Brasil e exportados para mais de 30 países. São mais de 1,7 mil apresentações de produtos fabricados sob rigorosos padrões de qualidade, eficácia e segurança. A força de vendas da EMS é a maior do setor, com aproximadamente 1,5 mil propagandistas, que realizam mensalmente 400 mil visitas médicas. A empresa ainda realiza um Programa de Visitas especialmente voltado para médicos e irá receber, apenas este ano, dois mil profissionais da área em sua sede de Hortolândia. A EMS vem batendo sucessivos recordes, principalmente no que se refere à produção. A partir de setembro de 2010, sua capacidade produtiva passará a ser de 480 milhões de unidades/ano, com a produção aproximada de 40 milhões unidades/mês.  

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