A praticidade, na maior parte das vezes, é a palavra de ordem em nossos conturbados cotidianos. No entanto, é preciso lembrar que nem sempre o mais rápido é o mais saudável. Quando o assunto é alimentação, é preciso tomar alguns cuidados para manter uma vida equilibrada.

Os especialistas explicam que para conquistar uma boa alimentação é preciso fornecer ao organismo as quantidades necessárias de carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais e água. Além disso, também é preciso evitar alguns tipos de alimentos.

A nutricionista Rosana Maria Nogueira, em entrevista ao Yo, argumenta que a primeira iniciativa que devemos tomar é evitar os excessos: "Fazer refeições em fast foods, restaurantes self-service ou comer produtos congelados todos os dias pode trazer vários riscos", alerta. 

Para ela, é preciso iniciar a educação alimentar e orientar crianças e jovens desde cedo. "A alimentação é um processo, assim como a educação", comenta Rosana, lembrando que os pais são os grandes responsáveis pela manutenção da saúde dos filhos. 

O autor Jonny Bowden, um estudioso da alimentação humana, publicou recentemente um livro que aponta os melhores alimentos para serem consumidos. Em uma entrevista para uma revista brasileira, Bowden também revelou quais são as piores comidas para a nossa saúde. 

A EMS, é claro, foi atrás da lista e reproduz abaixo as principais recomendações do estudioso. Confira: 

• Batata frita - Elas costumam ser preparadas em óleo vegetal, que acaba sendo reutilizado diversas vezes, aumentando a concentração de gordura trans - um dos tipos mais perigosos para a saúde. "É um pesadelo nutricional", diz o autor;
• Refrigerantes - As bebidas são repletas de açúcar e outros produtos químicos. Até mesmo as versões dietéticas devem ser evitadas (estão cheias de adoçantes artificiai);
• Salgadinhos industrializados - As guloseimas de fato são deliciosas, mas não têm nenhum valor nutricional. Isso sem falar que estão lotadas de gordura trans, sódio e açúcares;
• Algodão-doce - Além de ser puro açúcar, o algodão doce possui muitos corantes artificiais. Por isso, representa um risco maior ao organismo. "É um alimento que não deveria existir", comenta o especialista.