Com a crescente evolução da tecnologia e a empolgação das pessoas de forma geral em incorporar dispositivos, apps e gadgets no dia a dia, era natural que indicadores de saúde fossem os próximos alvo das metas e coletas de dados.
Os wearables devem vir com tudo para o Brasil em 2015. São dispositivos "vestíveis", ou seja, pulseiras, braceletes ou cintas que possibilitam o monitoramento de índices de quem está usando, como distância percorrida no dia, batimentos cardíacos e uma série de possibilidades. Só no primeiro trimestre de 2014 foram investidos mais de 5 bilhões de dólares nesse tipo de tecnologia, voltado para área da saúde.
E o ano de 2015 promete muitas possibilidades para quem gosta de medir o próprio desempenho de maneira fácil e aliada à tecnologia.
Pressão sanguínea em tempo real, respiração, saturação de oxigênio poderão ser medidos por um dispositivo na orelha, por causa da proximidade com a artéria temporal. Senso Track e BitBite são algumas das possibilidades de wearables.
O suor pode revelar mais do que parece. Hidratação do corpo, extensão do músculo e nível de atividade são algumas coisas que podem ser medidas. A Electromyze é uma das empresas que prometem uma faixa com biosensor.
Níveis de glicose e batimentos cardíacos podem ajudar quem tem doenças crônicas e precisa estar com esses índices monitorados constantemente. Já existem cases, ou capinhas de celular e tablets, capazes de fornecer essas medidas, da AliveCor.
Dieta, exercícios e calorias medidas por aplicativos existem aos montes e existem até aplicativos que integram outros para dados integrados. O Blue Star é um exemplo, destinado para pessoas com Diabetes 2.
Existe até wearable que consegue informar se a quantidade de luz que a pessoa recebeu durante o dia está dentro do ideal, o SunSprite.
Há um universo imenso de tecnologia a ser explorado em favor da saúde!